sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Os benefícios do alongamento para o corpo


Com o alongamento, a pessoa ativa as células corporais, que ficam inativas quando ficamos muitas horas parados. Além disso, a atividade melhora a circulação sanguínea, reorganiza as fibras musculares, aumenta a oxigenação dos músculos, reduz tensão e chances de estiramentos, além de desconforto muscular.

Alongar não é importante só para quem pratica atividades físicas. Pode e deve ser feito ao longo do dia ou com frequência, de acordo com Thiago Fernandes, preparador físico e diretor da Limiar2.

“Com o alongamento, a pessoa ativa as células corporais, que ficam inativas quando ficamos muitas horas parados. Além disso, a atividade melhora a circulação sanguínea, reorganiza as fibras musculares, aumenta a oxigenação dos músculos, reduz tensão e chances de estiramentos, além de desconforto muscular”, explica.

Thiago ressalta ainda que a principal função do alongamento é aumentar a amplitude dos movimentos corporais. Portanto, ao acordar, no chuveiro, no trânsito, no trabalho, após uma longa viagem ou até mesmo sentado em frente a TV ou computador, deve-se levantar e realizar movimentos que proporcione o relaxamento dos músculos. “O alongamento é válido para todos, mas principalmente para quem não faz exercícios físicos com frequência”, destaca.

Dicas

Que tal seguir algumas dicas de alongamento que podem ser realizadas em casa ou no trabalho? Assim será possível manter o corpo relaxado e redobrar a disposição. “Experimente e você poderá entender a importância do alongamento fora da rotina de exercícios”, diz Thiago.

— Segure os cotovelos por 20 a 30 segundos. Faça sempre nos dois lados e na mesma contagem de tempo. Para todos os movimentos repita esse processo 2 a 3x. Conforme vai ficando fácil, aumente o tempo para 30 a 40s;
— Estenda o braço e segure na linha do cotovelo . Não flexione o cotovelo para não inibir o mobimento. Segure 20 a 30s. Repita 2 a 3x;
— Estenda o braço e segure na palma da mão incluindo todos os dedos. Durante os exercícios respire profundamente e solte todo o ar dos pulmões. Aproveite o alongamento para relaxar a mente das preocupações diárias. Esse é o seu momento e curta ao máximo. Segure 20 a 30s.

Repita 2 a 3x;

— Segure o cotovelo e simultaneamente direcione o tronco para o mesmo lado. Mantenha o abdômen contraído e sempre respirando profundamente. Segure 20 a 30s. Repita 2 a 3x;
— Segure levemente a cabeça, mantendo os ombros o mais alinhado possível. Deixe apenas o peso da mão exercer a força necessária. Todo alongamento deve ser suave e respeitando os limites de desconforto. Não force nos movimentos. Isso só machucará e a dor inibe a função de alongar;
— Segure um dos pés. Pode fazer apoiando na parede. Mantenha nessa posição por 20 a 30s;
— Esse é simples, é como se fosse pegar alguma coisa no chão, sem flexionar os joelhos. Mantenha a respiração leve. Evite bloquear a respiração para não elevar a pressão arterial.

Matéria publicada no site Tribuna da Bahia

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Ginecomastia em fisiculturistas: cirurgia é diferente


Com a atenção para algumas características únicas dos pacientes, a cirurgia de redução de mama atinge bons resultados estéticos em fisiculturistas com ginecomastia. É o que aponta um estudo, publicado no Plastic and Reconstructive Surgery®, jornal da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS). O artigo destaca as características dos pacientes e as questões técnicas, incluindo o papel dos esteroides anabolizantes e dos suplementos hormonais, que são relevantes para o sucesso da intervenção cirúrgica.

Diferentemente dos fisiculturistas, a maioria dos homens afetados pela ginecomastia não procura tratamento.

Com a atenção para algumas características únicas dos pacientes, a cirurgia de redução de mama atinge bons resultados estéticos em fisiculturistas com ginecomastia. É o que aponta um estudo, publicado no Plastic and Reconstructive Surgery®, jornal da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).

O artigo destaca as características dos pacientes e as questões técnicas, incluindo o papel dos esteroides anabolizantes e dos suplementos hormonais, que são relevantes para o sucesso da intervenção cirúrgica.

Mordcai Blau, especialista em redução de mamas masculinas e autor do estudo, fez uma revisão da sua experiência da cirurgia de ginecomastia em fisiculturistas. Blau já realizou a ginecomastia em mais de 1.600 fisiculturistas e outros pacientes com “bom físico”.

O estudo concentra-se na análise de dados de 1073 pacientes, acompanhados pelo período de um a cinco anos após a cirurgia. Nesse grupo, os homens tinham idades entre 18-51 anos e 15% eram fisiculturistas. Nenhum deles apresentava doenças hormonais que pudessem causar a ginecomastia. Em alguns casos, a ginecomastia em desenvolvimento na adolescência – condição temporária – tornou-se permanente depois que o paciente começou a usar esteroides ou suplementos contendo hormônio.

“Segundo o autor do estudo, a cirurgia de ginecomastia em fisiculturistas exige uma abordagem diferente. Em contraste com outros grupos de pacientes de ginecomastia, que tendem a estar acima do peso ou obesos, fisiculturistas geralmente não precisam de remoção do excesso de gordura ou pele. No entanto, eles precisam de atenção especial para evitar sangramento e cicatrizes. O risco de sangramento é maior por causa do aumento do fluxo sanguíneo nos músculos do peito altamente desenvolvidos. Esteroides e suplementos não regulamentados, incluindo shakes de proteína, vitaminas e óleos de peixe, podem também aumentar o risco de sangramento”, afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada (CRM-SP 62.735).

Ênfase na remoção completa do tecido glandular da mama

Fisiculturistas são “perfeccionistas no que diz respeito à sua compleição física e estética, por isso o seu nível de expectativas é maior”, defende o autor do estudo, que executa o procedimento através de uma incisão de uma polegada, feita no lado de baixo da aréola em torno do bocal.

Ao delinear sua técnica cirúrgica, Blau destaca a necessidade da remoção completa de todo o tecido glandular mamário. Segundo o autor do estudo, “após a cirurgia, os relatórios de patologia geralmente mostram um desenvolvimento excessivo (hipertrofia) do tecido da glândula e alguns pacientes tinham células pré-cancerígenas”, conta o cirurgião plástico.

Com o emprego da técnica cirúrgica descrita, a maioria dos pacientes pesquisados revelou-se “extremamente satisfeita” com os resultados cirúrgicos, aponta os relatórios do autor. O estudo também aponta que a “grande maioria” dos pacientes continuou a usar esteroides anabolizantes após a cirurgia, uma vez que a glândula foi completamente removida, não se verificaram problemas com a ginecomastia recorrente.

As complicações cirúrgicas descritas eram incomuns e menores. “Houve uma taxa de 6% de hematomas, causando dor, inchaço e hematomas. O autor observa que este problema tornou-se menos comum depois que ele começou a fornecer instruções mais precisas sobre cuidados pré e pós-operatório: parar todo o uso de esteroides e de suplementos antes da cirurgia e retomar os exercícios físicos gradualmente após a cirurgia”, destaca o médico, que é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Os cirurgiões plásticos americanos estão presenciando um aumento do interesse na cirurgia de ginecomastia entre os fisiculturistas e outros homens com bom físico. O autor do estudo sugere que os cirurgiões que executam a cirurgia de ginecomastia devem começar com casos mais simples, antes de prosseguir com as demandas mais desafiadoras apresentadas por fisiculturistas.

Ginecomastia e repercussão social

Segundo Ruben Penteado, diferentemente dos fisiculturistas, a maioria dos homens afetados pela ginecomastia não procura tratamento. “O tratamento cirúrgico da ginecomastia pode melhorar a estética e a qualidade de vida dos pacientes. Os cirurgiões plásticos estão constantemente estudando e aperfeiçoando as técnicas cirúrgicas para criar procedimentos mais eficazes e seguros”, diz o médico.

Matéria publicada no site Segs

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Fortalecimento muscular pode ser solução para dores após exercício físico


O tratamento para a grande parte das lesões envolve o fortalecimento muscular. Porém, um aspecto importante e muitas vezes negligenciado nesse assunto é a especificidade da função de cada músculo.

Por exemplo, os músculos ao redor da coluna trabalham o dia todo sustentando o tronco. Então, para treiná-los o ideal é um exercício que se aproxime de sua função, nesse caso um exercício mais leve e isométrico e não um exercício explosivo, que em nada se parece com a ação mais natural do músculo e, portanto, tem pouca especificidade.

Essa ideia vale para todo corpo. No caso dos corredores, quanto mais o exercício se parecer com o trabalho que o músculo executa na corrida (quanto maior a especificidade) melhor será o resultado do tratamento.

A especificidade se mostrou útil recentemente até para descobrir a causa de lesões na corrida. Um grupo de pesquisadores europeus procurou entender um dos fatores que levam a dor anterior no joelho. Ela está relacionada a fraqueza do músculo glúteo médio, porém os resultados de pesquisas sobre o assunto são pouco conclusivos. O que essa pesquisa fez de diferente e inovador foi testar a força do músculo especificamente da maneira que ele funciona na corrida: freando o movimento (ação excêntrica). Eles acompanharam 629 corredores por um ano, e descobriram que aqueles que tinham fraqueza na ação excêntrica do músculo glúteo médio tiveram maior risco de desenvolver a dor anterior no joelho.

De uma forma geral, músculos posturais devem ser treinados com exercícios leves e com manutenção mais prolongada da contração. Nessa categoria entram por exemplo os músculos que sustentam a coluna e o arco do pé. Já grupos musculares que tem como principal função grandes movimentos, como o bíceps do braço que dobra o cotovelo e o tríceps da perna, que forma a panturrilha, devem ser trabalhados com exercícios mais explosivos e com maior carga.
Juntamente com a repetição do estímulo, a especificidade é uma das chaves para o aprendizado motor e deve ter nosso cuidado e atenção.

Matéria publicada no site Globo.com

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A importância de usar a meia correta na hora do exercício


As meias de compressão, inicialmente usadas por gestantes e pessoas com doenças venosas crônicas, passaram a ser bastante utilizados por atletas, amadores ou profissionais, dividindo opiniões no meio médico. Alguns acreditam que as meias ajudam em uma recuperação muscular mais rápida, além de melhorar a circulação sanguínea.

Quem pratica alguma atividade física, seja no parque ou na academia, já deve ter notado uma quantidade considerável de pessoas treinando com meias até o joelho. São as chamadas meias de compressão. Inicialmente usadas por gestantes e pessoas com doenças venosas crônicas, esses acessórios passaram a ser bastante utilizados por atletas, amadores ou profissionais, dividindo opiniões no meio médico. Alguns acreditam que as meias ajudam em uma recuperação muscular mais rápida, além de melhorar a circulação sanguínea.

Porém, segundo a ciência, no caso dos corredores, as meias perdem a funcionalidade, uma vez que durante a corrida, ou qualquer exercício aeróbico, o coração trabalha mais rápido e consequentemente bombeia melhor o sangue. Enquanto a polêmica persiste, uma coisa é certa: “Para quem for correr, é melhor usar a meia de compressão que as famosas polainas, uma vez que, por serem feitas de algodão, elas vão reter o suor, fazendo com que o atleta carregue peso extra”, explica Andrea Albuquerque, da marca fitness Pratadacasa. O ideal é deixar esse tipo de meia para exercícios de musculação que exigem proteção e amortecimento nos joelhos e panturrilhas.

Outra opção, além das meias, são as roupas com alta compressão. Elas oferecem o mesmo benefício de melhorar a circulação sanguínea durante o exercício, mas em outras partes do corpo. Atualmente há bermudas, camisetas, leggings, tops, macacões e muitas outras peças disponíveis no mercado. “Porém, é importante saber qual peça é adequada pra cada tipo de treino. Na dúvida, peça ajuda a especialistas”, adverte Andréa.

Matéria publicada no site Social 1

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A importância de usar a meia correta na hora do exercício


As meias de compressão, inicialmente usadas por gestantes e pessoas com doenças venosas crônicas, passaram a ser bastante utilizados por atletas, amadores ou profissionais, dividindo opiniões no meio médico. Alguns acreditam que as meias ajudam em uma recuperação muscular mais rápida, além de melhorar a circulação sanguínea.

Quem pratica alguma atividade física, seja no parque ou na academia, já deve ter notado uma quantidade considerável de pessoas treinando com meias até o joelho. São as chamadas meias de compressão. Inicialmente usadas por gestantes e pessoas com doenças venosas crônicas, esses acessórios passaram a ser bastante utilizados por atletas, amadores ou profissionais, dividindo opiniões no meio médico. Alguns acreditam que as meias ajudam em uma recuperação muscular mais rápida, além de melhorar a circulação sanguínea.

Porém, segundo a ciência, no caso dos corredores, as meias perdem a funcionalidade, uma vez que durante a corrida, ou qualquer exercício aeróbico, o coração trabalha mais rápido e consequentemente bombeia melhor o sangue. Enquanto a polêmica persiste, uma coisa é certa: “Para quem for correr, é melhor usar a meia de compressão que as famosas polainas, uma vez que, por serem feitas de algodão, elas vão reter o suor, fazendo com que o atleta carregue peso extra”, explica Andrea Albuquerque, da marca fitness Pratadacasa. O ideal é deixar esse tipo de meia para exercícios de musculação que exigem proteção e amortecimento nos joelhos e panturrilhas.

Outra opção, além das meias, são as roupas com alta compressão. Elas oferecem o mesmo benefício de melhorar a circulação sanguínea durante o exercício, mas em outras partes do corpo. Atualmente há bermudas, camisetas, leggings, tops, macacões e muitas outras peças disponíveis no mercado. “Porém, é importante saber qual peça é adequada pra cada tipo de treino. Na dúvida, peça ajuda a especialistas”, adverte Andréa.

Matéria publicada no site Social 1

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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Linguiça, bacon e presunto são cancerígenos, diz OMS


Um novo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o consumo de carne processada - como bacon, salsichas e presunto - causa câncer. Segundo o documento, 50 gramas de carne processada por dia, o equivalente a duas fatias de bacon, aumentam a chance de desenvolver câncer colorretal em 18%.

De forma mais branda, pela falta de provas mais contundentes, a organização também reforçou o alerta em relação à carne vermelha, dizendo que ela seria "provavelmente cancerígena".

De acordo a correspondente da BBC em Genebra, Imogene Foulkes, no caso da carne vermelha o "quadro não é tão claro". "O estudo mostra provas limitadas de que comer carne bovina, carne de porco ou cordeiro pode causar câncer, mas outras explicações não podem ser descartadas", afirmou.

A correspondente da BBC afirmou ainda que a OMS destaca que o consumo baixo de carne traz benefícios à saúde. Mas os consumidores precisam saber que também existem riscos no baixo consumo, sendo o mais recomendável comer carne com moderação.

A carne vermelha é uma grande fonte de ferro, zinco e vitamina B12.

Aditivos

Carne processada é a carne que foi modificada para aumentar seu prazo de validade ou manipular o gosto. São as carnes defumadas, curadas ou que recebem aditivos, como sal ou conservantes. São estes aditivos que podem aumentar o risco de desenvolver câncer.

A OMS chegou a essas conclusões após aconselhamento de sua Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, que avalia os melhores dados científicos disponíveis.

Com isso, a carne processada passa a estar na mesma categoria que plutônio e bebidas alcoólicas, substâncias que comprovadamente causam câncer.

No entanto, isso não significa que consumir bacon, por exemplo, seja tão ruim quanto fumar.

"Para um indivíduo, o risco de desenvolver câncer colorretal (no intestino) por causa do consumo de carne processada continua pequeno, mas este risco aumenta com a quantidade de carne consumida", disse Kurt Straif, da OMS.

Para o professor da Universidade de Oxford Tim Key, que também é membro da organização beneficente britânica voltada para pesquisa do câncer Cancer Research UK, é uma questão de moderação.

"Esta decisão não significa que você precisa parar de comer qualquer tipo de carne vermelha ou processada, mas se você come muito, há boas razões para pensar em diminuir. Comer bacon de vez em quando não vai causar muito dano - uma dieta saudável é baseada na moderação", afirmou.


Matéria site UOL.


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PARABÉNS ANA PAULA MORATELLI!!!!


NOSSOS PARABÉNS A PROFESSORA ANA PAULA MORATELLI, PELA CONQUISTA DO MESTRADO NO LABORATÓRIO DE BIOMECÂNICA DA UDESC.

INSTRUTORA MASTER DO TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE , A PROFESSORA ANA PAULA É MOTIVO DE ORGULHO, ADMIRAÇÃO POR SUA COMPETÊNCIA, DEDICAÇÃO E ENTUSIASMO.

NOSSOS PARABÉNS!


DR. JOEL STEINMAN E EQUIPE

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Família tem papel fundamental no combate à obesidade, alerta especialista




A responsabilidade de ensinar as crianças o que devem comer e o exemplo de um estilo de vida saudável devem vir da família, onde se começa o combate à obesidade infantil, uma doença que cresce no mundo inteiro e também no Brasil, alertou nesta terça-feira Carlos Alberto Nogueira, diretor da Associação Brasileira de Nutrologia (Abram).

A responsabilidade de ensinar as crianças o que devem comer e o exemplo de um estilo de vida saudável devem vir da família, onde se começa o combate à obesidade infantil, uma doença que cresce no mundo inteiro e também no Brasil, alertou nesta terça-feira Carlos Alberto Nogueira, diretor da Associação Brasileira de Nutrologia (Abram).

Em entrevista à Agência Efe, o especialista em nutrição infantil declarou que “os pais devem ensinar aos filhos a fazer boas escolhas. O importante é ter um equilíbrio entre o que é consumido e o que é perdido. Assinalar um ‘vilão’ e eliminá-lo da alimentação não resolve o problema”, defendeu.
Os danos causados pela obesidade desde a infância podem ser maiores que os problemas físicos, ressaltou Nogueira de Almeida.

“Os riscos da obesidade no adulto também existem na infância, sendo que algumas repercussões são ainda mais graves”, indicou o especialista.

Além dos riscos de doenças cardíacas e diabetes, bastante comuns em adultos obesos, o médico chamou atenção sobre os problemas sociais derivados do sobrepeso nos primeiros anos de vida. “Na infância, a obesidade pode marcar uma criança em seu meio social”, afirmou Nogueira de Almeida.

De acordo com o médico, a autoestima pode ser muito afetada nessa fase da vida, trazendo o risco de futuros distúrbios de comportamento. Neste aspecto, o especialista ressaltou que o desenvolvimento tecnológico também gerou mudanças radicais na vida cotidiana das famílias.
“Antes, as pessoas tinham um gasto de energia compatível com o que comiam. Mas, hoje em dia, isso já não acontece”, expressou.

Segundo o médico, “as crianças já não brincam mais na rua por questões de segurança, as casas são cada vez menores e viver em um apartamento passou a ser quase uma regra em cidades médias e grandes”.

Além de isso, os dispositivos eletrônicos, como videogames, tablets, televisores e telefones celulares, ocupam cada vez mais o espaço dos jogos e das atividades físicas na vida das crianças.

O diretor da Abram também considerou que o aumento do poder aquisitivo da população nos últimos anos acabou contribuindo com o desenvolvimento da obesidade infantil no país.

Para atenuar essa nova realizada, Nogueira de Almeida se mostrou a favor de uma “agenda positiva”, por meio de campanhas de educação nutricional, apoio governamental a ONG e alianças entre empresas e profissionais da saúde.

Matéria publicada em portal Terra

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Dor nas costas pode ser sintoma de problemas em outras partes do corpo


Algumas doenças que surgem na coluna, acabam afetando outras regiões do corpo. É o caso, por exemplo, da dor no nervo ciático (uma inflamação ou dano ao nervo ciático que se localiza desde a coluna lombar até os pés). Dentre os sintomas da dor ciática está a irradiação dos desconfortos (dores, formigamento, sensação de queimação, etc.) para a região posterior da coxa ou da perna. De modo inverso, as dores que se manifestam na coluna também podem ser consequência de outras complicações de saúde, não, necessariamente, de origem nesta região.

As dores nas costas têm sido responsáveis pela grande ocorrência de visitas aos consultórios médicos. Trata-se de uma queixa comum tanto entre o público mais jovem quanto para as pessoas de idade mais avançada. Na grande maioria dos casos, essas dores acarretam mudanças no estilo de vida do paciente com redução de movimentos e atividades (até as mais simples e corriqueiras), o que compromete, significativamente, a qualidade de vida do indivíduo.

Muitas vezes, as dores nas costas são associadas a problemas posturais, uma vez que hábitos inadequados de postura durante a realização de atividades ou mesmo em posição estática pode comprometer, severamente, a saúde da coluna vertebral, contribuindo para o surgimento de dores.
Entretanto, o que muitas pessoas não sabem é que o problema que causa as dores nas costas pode, muitas vezes, não ter a sua origem na própria coluna vertebral, mas sim remeter a outras afecções no corpo. Por uma questão de automaticidade, se eu sinto uma dor no braço, logo procuro um tratamento para a dor naquela região. O mesmo acontece se a dor for na perna, na cabeça ou na própria coluna. Nesse contexto, o problema está no foco em tratar, apenas, a dor e não a patologia que é, de fato, a causa daquele desconforto.

Dores nas costas como sintoma de problemas em outras regiões do corpo

Algumas doenças que surgem na coluna, acabam afetando outras regiões do corpo. É o caso, por exemplo, da dor no nervo ciático (uma inflamação ou dano ao nervo ciático que se localiza desde a coluna lombar até os pés). Dentre os sintomas da dor ciática está a irradiação dos desconfortos (dores, formigamento, sensação de queimação, etc.) para a região posterior da coxa ou da perna. De modo inverso, as dores que se manifestam na coluna também podem ser consequência de outras complicações de saúde, não, necessariamente, de origem nesta região.


Nenhum tipo de dor deve ser ignorado, principalmente, os tipos mais persistentes e que tendem a piorar com o tempo. Dores na coluna podem revelar simples contraturas ou distensões musculares de tratamento mais simples ou mesmo natural, mas também podem indicar a presença de doenças graves. Um exemplo é a osteoporose que consiste na redução de densidade da massa óssea e que atinge mais comumente as mulheres.

Essa doença metabólica pode causar dores frequentes nas costas. No caso das doenças renais, a maioria não causa dores nas costas, mas o surgimento de pedras em um dos rins ou nas vias urinárias, assim como alguns casos de infecção urinária, pode acabar resultando em intensa dor lombar com a irradiação, inclusive, para a virilha.

Cistos ovarianos, endometriose e câncer no ovário, apendicite, pancreatite (inflamação do pâncreas) e alguns tipos de câncer também podem ser apontadas como causas por trás das dores nas costas.

Tratando efetivamente das dores nas costas

A principal maneira de lidar com a dor nas costas é investigar, antes de mais nada, a sua causa. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar o equívoco de uma doença que possa ser evidenciada como causa da dor, mas que, na verdade, não tenha associação e, assim, agravar a condição do paciente ao ser tratado de forma inadequada. O tratamento deve ser multidisciplinar, envolvendo diferentes tipos de exames a serem realizados por diversos médicos, para só então iniciar um atendimento específico para aquele quadro.


É muito importante alertar para os riscos da automedicação. Utilizar analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares é perigoso, principalmente, se o paciente não sabe ainda a causa das dores nas costas e não recebeu uma prescrição médica adequada de medicamentos.

No entanto, o melhor tratamento ainda consiste na prevenção! Cuidados com a sobrecarga de trabalho e durante as atividades domésticas devem ser adotados. Bem como realizar momentos de relaxamento ao longo do dia. O exercício físico também é uma importante ferramenta, pois, uma vez praticado regularmente, proporciona a melhora do condicionamento físico, controlando o aparecimento de lesões e viabilizando preparo muscular para a rotina diária.

Matéria publicada no site O Nortão

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Superalimentos são grandes aliados do organismo


Na busca por uma alimentação cada vez mais saudável, as pessoas acabam se deparando com os chamados superalimentos. Mas o que eles são e como podem ser benéficos para a nossa saúde?
De acordo com Fúlvia Gomes Hazarabedian, nutricionista da Bio Ritmo, esses alimentos possuem grande quantidade de micronutrientes (vitaminas e minerais) e fibras com alto poder antioxidante. “Promovem muitos benefícios ao organismo, como por exemplo, prevenindo doenças e auxiliando no equilíbrio das funções corporais”, afirma.

Inclusive alguns desses alimentos podem ser incluídos diariamente na dieta. Neste caso, uma sugestão da especialista é a aveia em flocos que pode ser consumida de diversas maneiras no café da manhã: com iogurte, batida com alguma variedade de leite e frutas, misturada com salada de fruta ou até um mingau de fruta sem açúcar.

A nutricionista separou alguns exemplos desses superalimentos e seus respectivos benefícios:

Açaí: alto poder antioxidante e auxilia na prevenção de arteriosclerose (desgaste de artérias).

Castanha-do-pará: alto teor de selênio, mineral que atua no equilíbrio da tiroide, evitando oscilações de peso. Previne tumores, fortalece o sistema imunológico e protege contra a ação dos radicais livres, que tem sua produção aumentada com a prática de atividade física.

Aveia: Possui alta quantidade de fibras hidrossolúveis e consegue reduzir o nível de colesterol sanguíneo. Auxilia no controle de diabetes e na regulação intestinal. Rica em vitaminas B, cálcio, fósforo, ferro, sódio, potássio, cloro, magnésio e manganês.

Romã: Potente antioxidante, rico em vitaminas do complexo B, A e C, sendo assim, atua no antienvelhecimento.

Apesar das vantagens desses alimentos, é importante frisar que o consumo deve ser equilibrado e sempre com o acompanhamento de um nutricionista. De qualquer forma, não há contra indicação.

“Sempre que programamos um plano alimentar preconizamos que haja um equilíbrio nutricional entre macro, micronutrientes, fibras, calorias, entre outros. Por isso, a incidência, frequência, preparo e quantidade são personalizadas”, finaliza Fúlvia.

Matéria publicada no site WebRun

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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Atividade física na gravidez é recomendada por especialistas


Em geral, as atividades mais procuradas pelas gestantes estão relacionadas à caminhada, yoga e hidroginástica. Esta última, em especial, consegue proporcionar o alívio da pressão nas articulações dos membros inferiores, o auxílio do retorno venoso e do sistema linfático. Entretanto, uma gestante saudável e adepta da musculação (ou de outras atividades) pode continuar o seu treino tranquilamente desde que siga todas as orientações do professor e respeite os novos limites do corpo.

Prática segura melhora o condicionamento físico, a manutenção da postura e da diminuição dos problemas do sistema musculoesquelético, como dores nas costas e no quadril.

A gravidez é um momento especial da vida. Um período de transformações do corpo, mente e principalmente de doação e dedicação. Esta nova mamãe deve ter uma alimentação correta, seguir as orientações do médico e praticar atividade física para obter uma série de benefícios para ela e para o bebê.

Durante a gestação, o organismo materno passa por várias alterações metabólicas, físicas e emocionais. Cada mudança é necessária para que esta nova mãe consiga atender todas as demandas características do período gestacional, do parto e do período pós parto. Dentre as principais alterações, podemos destacar o aumento da liberação de estrógeno e de progesterona; alteração no tempo de reação e equilíbrio; alterações nos processos emocionais e cognitivos, como insônia e ansiedade e aumento das mamas, da frequência cardíaca e do volume de sangue.

Diante dessas características, a prática de uma atividade física agradável e segura pode trazer diversos benefícios através da melhora do condicionamento físico, da manutenção da postura e da diminuição dos problemas do sistema musculoesquelético, como dores nas costas e no quadril.

Em geral, as atividades mais procuradas pelas gestantes estão relacionadas à caminhada, yoga e hidroginástica. Esta última, em especial, consegue proporcionar o alívio da pressão nas articulações dos membros inferiores, o auxílio do retorno venoso e do sistema linfático. Entretanto, uma gestante saudável e adepta da musculação (ou de outras atividades) pode continuar o seu treino tranquilamente desde que siga todas as orientações do professor e respeite os novos limites do corpo.

O coordenador fitness da Bodytech, Igor Ravaiani, explica que, se a gestante não possuir qualquer restrição médica, o exercício é bem-vindo. Ele diz que a grávida deve passar por uma avaliação para identificar problemas como pressão alta e placenta baixa. Se não houver a ocorrência deles, é apropriado um mix de musculação e atividade aeróbica, como a caminhada.

Segundo a Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig), para iniciar uma atividade física sem complicações o ideal é que a gestante tenha o respaldo do próprio médico, de um fisioterapeuta, um educador físico e um nutricionista.

Matéria publicada no site O Tempo

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Os três erros comuns dos corredores


Correr mais do que o estipulado na planilha, usar suplementação e anti-inflamatório sem orientação podem atrapalhar os planos de quem corre e afetar os resultados.

Muitas alterações positivas trazidas pelos exercícios não são visíveis no espelho ou na balança logo de cara, nos primeiros treinos dos corredores. Muita gente espera perder peso instantaneamente e ir mais longe e mais rápido em um piscar de olhos. A perda de peso, a redução de medidas, o ganho de condicionamento e o refinamento das estratégias de corrida (entre outros) vão acontecer, mas é preciso tempo para condicionar músculos, ligamentos e tendões. Confira alguns erros comuns que podem atrapalhar os seus planos.


Correr mais do que o estipulado na planilha

Correr alguns quilômetros a mais no final do seu treino pode ser um daqueles atalhos que te levam a um beco sem saída. O excesso de corrida acaba gerando um efeito contrário ao esperado. Uma planilha bem estruturada obedece a uma série de variáveis, importantes para a sua evolução. Se você passa do ponto, sua recuperação pode ficar comprometida. E aí você fica mais cansado, aumentando os riscos de se machucar ou ficar doente.



Usar suplementação sem orientação

A cada dia que passa, mais e mais produtos aparecem nas prateleiras das lojas. Há opções para todo tipo de esporte e treinamento. O problema é que muita gente encara esses produtos como verdadeiros compostos milagrosos e se esquecem de que eles servem para suprir algo que está em falta. Ou seja, não adianta comprar o que há de mais moderno e completo no mercado se, antes, você não melhorar a sua dieta. Quem faz uso de suplementos sem orientação e de forma exagerada pode começar a engordar, ter distúrbios intestinais e até sofrer com a falta de alguma substância essencial para o corpo.



Usar anti-inflamatório, sem orientação, para conseguir treinar

Ao aliviar a dor de uma lesão, os remédios podem passar uma falsa sensação de recuperação acelerada. Ao ingeri-los sem orientação, você mascara os incômodos e passa a correr com um problema mais grave, sem perceber. Assim, algo fácil de resolver em dias pode se transformar em semanas de molho.


Por Gustavo Luz é educador físico formado pela Estácio de Sá, treinador de corrida e triatlo desde 2006 e praticante há quase 18 anos. Diretor técnico da G-LUZ Top Team, vive atento a tudo que se refere à fisiologia do exercício. Também fala com conhecimento empírico de quem está sempre frequentando as competições.

Matéria publicada no site Globo.com

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Slackline: exercício de andar sobre fita une equilíbrio e concentração


Além dos benefícios físicos, o slackline melhora a concentração, a vida social. A prática ajuda a pensar melhor, o esporte tranquiliza, relaxa, ajuda a aprender a limpar a mente.

Você passa pela praça e vê uma fita estendida entre dois pontos. Pode estar presa em uma árvore, em uma coluna de cimento ou de madeira. E entre um ponto e outro tem uma, ou às vezes até duas pessoas, caminhando como se andassem no ar. Se não estiver com pressa, você vai ficar mais um pouco e logo verá que, para quem está ali sobre aquela fita, ela se transforma na melhor distância entre dois pontos, que pode ser percorrida a passos curtos ou entre um e outro salto mortal. Essa fita recebe o nome de slackline.

Manhã de domingo. É primavera, mas o clima é de um verão daqueles, que só o Brasil tem. A praça José Mota está movimentada, parte da avenida Rondon Pacheco está fechada para os carros e muitas famílias aproveitam para caminhar, andar de bicicleta, patins e skate e levar as crianças para passear. Entre o asfalto da Rondon e a academia ao ar livre na praça tem um banco de areia. O espaço deve ser usado pelas crianças que brincam de fazer seus castelos, mas agora, com duas fitas sobre a área, é o slackline que chama a atenção de quem passa.

Por ali, as mochilas são colocadas ao pé da árvore, dentro delas algumas frutas e garrafas de água. Seus donos estão por ali, “surfando” ou dando saltos mirabolantes na slackline. Hendle Santos de Assunção, 21 anos, é praticante há nove meses. Natural de Coromandel, foi lá onde ele conheceu o esporte. “Andava com os amigos, mas nem tínhamos a corda própria, andávamos em fitas de caminhão mesmo”, lembra.

Quando chegou a Uberlândia, não demorou para encontrar pessoas com interesse comum. “Comecei a treinar mais incentivado por eles, a partir daí fui melhorando nas manobras.” E que manobras! Só de olhar ele saltar, cair com o peito sobre a corda, subir de novo, dar mortal para frente, mortal para trás, é de tirar o fôlego dos mais fracos.

Além da praça José Mota (mais conhecida como praça do Centro de Tecelagem), ele pratica com os amigos na Praça Sérgio Pacheco e no Parque do Sabiá.

Estudante vislumbra um futuro sobre a fita

Aos 17 anos, Luiza Bernardes de Andrade Gomes está terminando o segundo ano do ensino médio. Há um ano e meio, o slackline entrou na vida dela e não parece que vai ser algo passageiro. “Quero fazer Educação Física para dar aulas de slackline. Eu e alguns amigos queremos ter uma academia um dia. Não é nada concreto ainda, por enquanto”, disse. Em tempos em que os jovens muitas vezes são criticados por não pensarem no futuro, só esta ideia já dá pontos extras para Luiza Gomes e os amigos.

Quando se vê a movimentação dela, o equilíbrio, a concentração, não dá para imaginar que estava há algum tempo parada. Machucou o joelho no esporte. Mas não reclama. “A gente praticou na praça da Bicota, onde não deveria, lá o chão não é protegido”, explica. Agora ela está bem, mas segue direitinho as regras. “Geralmente treinamos com colchões, mesmo que seja sobre a grama ou em bancos de areia, para absorver possíveis impactos.”
Apesar da paixão pelo esporte, a frequência dos treinos depende de outras atividades da semana. Quando possível, ela pratica slackline quatro dias por semana, outras vezes só no domingo. A popularidade do esporte só aumenta. Sinal disso é que Luiza Gomes e os amigos já foram convidados até para se apresentarem em escolas.

Praticantes estão de braços abertos para iniciantes

Mike Rodrigues Santos tem 26 anos, é paciente e gosta de ensinar. Percebe-se pelo jeito que ele recebe a reportagem. Praticante de slackline há dois anos, ele afirma ter optado por este esporte, porque, além de trabalhar todos os músculos do corpo, faz bem para a mente.

“Além dos benefícios físicos, o slackline melhorou minha concentração, melhorou minha vida social, porque fiz mais amigos. Quando pratico, eu penso melhor, o esporte me tranquiliza, me relaxa, porque você tem que aprender a limpar a sua mente”, afirma.

Ele aponta para um menino de 12 anos que está dando um show em manobras do trick e aproveita para dizer que o esporte não tem restrição de idade. De crianças a idosos tem praticante, claro, cada um no seu tempo e dentro de sua habilidade. O importante é começar em um lugar apropriado, com colchões, porque a execução de algumas manobras geralmente machuca. Como dizem os atletas: sem dor, sem ganho.

“Sempre que alguém se aproxima e faz perguntas, eu respondo, porque acho legal divulgar o esporte, contar da origem. O Brasil já tem um campeão mundial de slackline e neste ano é sede do campeonato mundial, em Foz do Iguaçu (que aconteceu entre 9 e 11 de outubro). O esporte tem tudo para ficar cada vez mais popular aqui”, afirmou.

Ele estima que Uberlândia tenha entre 30 e 40 atletas que praticam sem folga, mas há mais de cem pessoas que eventualmente comparecem aos encontros para treino. “Deve ter mais gente, esses são só os que eu sei”, diz.

Slackline faz baiano se mudar para Minas Gerais

Faz tempo que a crise é assunto em tudo quanto é lugar. São os impostos altos, preços altos, salário baixo, falta de emprego… A coisa está feia mesmo. O que fazer diante dessa situação? Buscar algo melhor. E faz pouco mais de um ano que o técnico em segurança eletrônica Matheus Vidal, de 21 anos, trocou Itamaraju, uma cidade no sul da Bahia com pouco mais de 60 mil habitantes, por Uberlândia. E o que o slackline tem a ver com isso?


“Eu morava em uma cidade muito pequena. Comecei a praticar slackline sozinho e comecei errado. Minha base era toda errada. E eu me apaixonei pelo esporte. Te incentiva a querer melhorar sempre, a cada manobra. Eu queria evoluir e lá não teria como. Vi que em Minas Gerais havia muitos praticantes e escolhi Uberlândia. Vim para cá com dois pensamentos: conseguir um emprego e praticar slackline”, recorda.


Vidal veio sozinho para Uberlândia, deixando pais e irmãos em Itamaraju. E as coisas vão bem para ele. “Entrei numa loja de manhã e ao meio-dia já estava trabalhando, comecei no primeiro lugar onde fui procurar emprego”, conta. E o slackline… “O esporte me trouxe novos amigos. Agora, Bahia é só no Carnaval, festa de São João e visitas à família”, finaliza.

Repórter treme nas bases

Antes de encerrar a reportagem resolvi sentir esse esporte que meus entrevistados tanto amam. Resolvi tentar – na corda baixa – afinal, olhando parece tão fácil! Com Hendle Assunção de um lado e Mike Santos do outro eu subi na fita elástica. “Não olhe para baixo. Foca em um ponto à sua frente no final da linha. Flexiona o joelho, usa a outra perna como se fosse outro braço. Respira, relaxa”, dizem.

Mesmo a menos de meio metro da areia fofa eu literalmente tremi nas bases. A parada é difícil! Parabenizei mais ainda os atletas, porque o que eles fazem nessa fita elástica não é para qualquer um! É preciso persistência, disciplina e não ter medo de se machucar.

Saiba mais sobre o slackline

Origem: anos 80, nos campos de escalada do Vale de Yosemite, nos Estados Unidos. Popularizou-se no Brasil a partir de 2010

Quem pode praticar: crianças a partir de 5 anos, jovens, adultos e idosos que não tenham nenhuma restrição médica ao esporte

Equipamento básico: uma catraca de tensão e uma fita de 15 m de comprimento e 5 cm de largura encontrados no valor aproximado de R$ 100 dependendo da loja e da marca

Slackline: fita elástica estendida entre dois pontos fixos que fica a mais ou menos 80 cm do chão
Trickline: fita montada um pouco mais alta para execução de manobras
Jumpline: acrobacias com saltos
Longline: fita com o cumprimento maior – chega a 40 m – que existe mais força muscular e equilíbrio dos atletas
Highline: praticado a mais de 5 m de altura e para chegar aí, estima-se que é preciso pelo menos seis anos de experiência e conhecimento de alpinismo
Waterline: prática do slackline sobre a água

Brasileiros: o carioca Carlos Neto venceu o Mundial da Gibbon em 2013 e participou da turnê de 30 anos da estrela pop Madonna em uma coreografia executada na fita. Gabriel Aglio é o primeiro campeão brasileiro da modalidade

Matéria publicada no site Correio de Uberlândia

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Cardiopatas podem se exercitar?


Antes de iniciar qualquer programa de treinamento físico, os cardiopatas devem necessariamente passar por uma avaliação médica e testes laboratoriais, que irão determinar as condições atuais e quais exercícios podem ser prescritos.

Em geral sim, entretanto indivíduos que possuem qualquer cardiopatia necessitam de acompanhamento de um cardiologista e de um profissional de Educação Física especialista na prescrição de exercício nessas condições.

Antes de iniciar qualquer programa de treinamento físico, os cardiopatas devem necessariamente passar por uma avaliação médica e testes laboratoriais, que irão determinar as condições atuais e quais exercícios podem ser prescritos.

As doenças no coração que impedem completamente a prática de exercícios físicos são poucas. Em geral existe limitação para a execução de determinadas atividades, que devem ser discutidas entre o cardiologista e o profissional de Educação Física.

Ao contrário do que se defendia no passado, hoje já é comprovado que a grande maioria das cardiopatias na infância não impede que a criança pratique exercícios no ambiente escolar, inclusive faz parte do tratamento em várias situações.

As estratégias de prescrição não são as mesmas em relação a outros indivíduos. Os cardiopatas normalmente não estão aptos a exercício no mesmo volume e intensidade. Como exemplo, a caminhada não será com a mesma distância e velocidade.

A grande questão é que a maioria das cardiopatias na fase adulta são causadas justamente pelo sedentarismo, hábitos alimentares ruins, estresse, etc.

A lição que tiramos a respeito é que a prática de exercícios físicos é uma necessidade, ficando à sua escolha, caro leitor, praticar para manter uma vida saudável ou para recuperar a saúde no futuro. A primeira opção sem dúvida é a mais fácil, ainda está em tempo de escolher.

Marcelo Algauer de Almeida é formado em Educação Física, pós-graduado em Fisiologia do Exercício. Professor universitário, preparador físico e faixa preta de Taekwondo.

Matéria publicada no site Paraná On line

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Especialista revela que atividade física é fundamental para tratamento da dor na coluna e prevenção de incapacidades


O “Global Burden of Disease Study” (O Estudo Global do Fardo das Doenças) concluiu que as condições musculoesqueléticas são as principais causas de incapacidade, bem como o segundo a provocar mais fardo às pessoas, perdendo apenas para o câncer. Nesse sentido, diversas evidências demonstram que a atividade física adequada é fundamental para um tratamento eficaz e prevenção de incapacidades, tais como dores nas costas.

Para fisioterapeuta, paciente com dor na coluna deve realizar um tratamento adequado, e se movimentar, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios.

O “Global Burden of Disease Study” (O Estudo Global do Fardo das Doenças) concluiu que as condições musculoesqueléticas são as principais causas de incapacidade, bem como o segundo a provocar mais fardo às pessoas, perdendo apenas para o câncer. Nesse sentido, diversas evidências demonstram que a atividade física adequada é fundamental para um tratamento eficaz e prevenção de incapacidades, tais como dores nas costas.

Na opinião do fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e proprietário do ITC Vertebral Ribeirão Preto (SP), o país está atrasado em relação a essa conclusão porque a maioria dos profissionais de saúde não possui conhecimentos dos estudos e continuam prescrevendo ou orientando pacientes a fazerem repouso, se afastarem do trabalho e até mesmo de suas atividades de vida diárias.

“Devemos incentivar o paciente com dor na coluna a realizar um tratamento adequado, e a se movimentar cada vez mais, dentro de suas capacidades físicas, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios e cargas”, diz.

Segundo ele, alguns pontos merecem uma reflexão pois é preciso descobrir qual a melhor modalidade, a frequência semanal, duração do treino e intensidade. “Com um trabalho de um profissional que se importa com estes detalhes e estimula o paciente a progredir, a dor irá diminuir e ele ficará cada vez mais feliz e satisfeito. Precisamos estimular e motivá-lo, jamais assustá-lo pois isso poderá gerar cinesiofobia (medo do movimento) e catastrofismo”, informa.
Martins explica que hérnia de disco, abaulamento discal, artrose facetária, degeneração discal, instabilidade lombar, estão entre as doenças mais comuns relacionadas às condições musculoesqueléticas dos brasileiros.

Para o especialista, os fisioterapeutas deveriam se preocupar mais com as pessoas que vivem com dor e incapacidade. “Alguns profissionais não conhecem estes estudos e consequentemente acreditam que tudo está sendo feito de maneira correta. Notamos diariamente nos nossos consultórios pacientes cansados de tratamentos com diversos tipos de medicamentos, indicações cirúrgicas desnecessárias e sessões de fisioterapia que não geram alívio algum de dor. Experimentam diversas técnicas e não obtém resposta. Poucos seguem a linha de trabalho de ouvir, analisar o histórico de vida, acalmar e principalmente motivar o paciente à pratica de atividade física. A dor e a incapacidade se combate com tratamento correto e exercícios”, afirma.

Na opinião dele, é preciso avaliar sempre cada caso com muito cuidado. “É fundamental prescrever exercícios conforme a incapacidade e a dor e estimular o paciente a realizar os movimentos com segurança para alívio desses desconfortos”, conclui Martins.

Sobre o ITC Vertebral – Fundado pelo fisioterapeuta Helder Montenegro, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e reconhecido como um dos maiores especialistas em tratamento de coluna no Brasil, o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral iniciou suas atividades em 2005, em Fortaleza (CE).

Em apenas dois anos foram mais de 700 pacientes tratados, com êxito, pelo método RMA. Tais resultados alcançaram grande projeção e o ITC Vertebral passou a receber pacientes de todo o Brasil. Com o aumento da demanda, o ITC Vertebral decidiu formatar a primeira franquia em fisioterapia do país e, em 2007, deu início à uma expansão que já contabiliza 72 unidades no país.Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, por exemplo, já contam com mais de uma unidade do Instituto. O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 30 mil pacientes.

Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.

Matéria publicada no site Segs

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Estudo revela o grande risco associado à maratona


Pesquisadores da Universidade de Monash, na Austrália, liderados pelo luso-australiano Ricardo da Costa, revelam o maior risco associado à maratona e ultramaratona. De acordo com o estudo realizado, as pessoas que alinham neste tipo de competição e que não se prepararam adequadamente para tal, correm o risco de envenenamento do sangue.

Correr uma maratona não pode, nem deve, ser uma decisão tomada de ânimo leve. E um recente estudo da Universidade de Monash, levado a cabo por um luso-australiano, explica porquê.

Pesquisadores da Universidade de Monash, na Austrália, liderados pelo luso-australiano Ricardo da Costa, revelam o maior risco associado à maratona e ultramaratona. De acordo com o estudo realizado, as pessoas que alinham neste tipo de competição e que não se prepararam adequadamente para tal, correm o risco de envenenamento do sangue.

Segundo a revista, em causa está a deslocação das bactérias do intestino para a corrente sanguínea, algo que acontece quando se pratica uma atividade física intensa mas que aumenta quando se correm grandes distâncias, como acontece com a maratona (42 quilómetros) ou ultramaratona (mais do que 42 quilómetros).

Sempre que as bactérias se deslocam para o sangue de forma anormal, o corpo responde da maneira mais agressiva possível: inflamação das células do sistema imunitário, que, em casos extremos, pode dar origem a uma grave infecção generalizada do sangue.

A situação agrava-se nos dias de maior calor, mas pode nem sequer chegar a ser um problema para aqueles que treinam devida e continuamente para este tipo de atividade intensa, uma vez que o corpo é mais capaz de criar mecanismos imunitários que neutralizam este efeito.

A conclusão da equipa liderada pelo ex-atleta e ex-membro da Federação Portuguesa de Triatlo analisou vários atletas que participam e maratonas e ultramaratonas e concluiu que “quase todos os participantes tinham marcadores sanguíneos idênticos aos pacientes admitidos no hospital com envenenamento do sangue”.

Matéria publicada no site Notícias ao Minuto

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